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Capítulo 517

Ela conteve o êxtase que não conseguia reprimir em seu interior.

Sara estava planejando ter o bebê de Israel há algum tempo.

Mas Israel era muito cauteloso. Ele morava sozinho no apartamento onde Letícia havia morado antes. Mesmo quando viajava a trabalho e ficava em hotéis, sempre tinha seguranças à porta.

Naquela vez em que foi com Israel a uma exposição de arte, Sara já estava preparada. naquela noite, Ela planejava drogar Israel para dormir com ele à força e conseguir seu sêmen.

Caso não conseguisse engravidar naquela ocasião, ela ainda poderia fazer uma fertilização in vitro ou algo assim depois.

Mas nunca pensou que isso seria arruinado por uma criança.

Sara soube ontem que Cindia tinha algo que Ela queria.

Ela já estava planejando se aproximar de Cindia aos poucos, ganhar sua simpatia e, uma vez grávida, encontrar uma maneira de se livrar dela.

Israel adorava crianças.

Com a morte de Estrela, Sara sabia que, se engravidasse, mesmo que fosse apenas pelo bem do filho, Israel ficaria com ela para sempre.

Ela Não esperava que, justamente no dia após descobrir os planos De Cindia, um evento inesperado faria com que Cindia mencionasse seus próprios planos.

Se Israel realmente morresse tragicamente, ter um filho com ele garantiria que ela fosse honrada e respeitada!

Sara enxugou as lágrimas dos cantos dos olhos.

Fingindo estar muito triste.

Cindia viu a situação e cada vez mais sentiu que sua escolha estava certa: Sara amava tanto Israel que merecia ter um filho com ele. Como Cindia poderia controlar a criança para extrair os direitos da Concha Capital e do Grupo Ferreira?

ela decidiu agir como Lucía. Assim que a criança nascesse, ela a levaria imediatamente. Se Sara reclamasse, Cindia simplesmente negaria que a criança fosse dela. Afinal, testes de DNA não seriam problema.

Ambas tinham seus próprios planos secretos.Books Chapters Are Daily Updated Join & Stay Updated for All Books Updates...

A cirurgia de Israel se estendeu até o anoitecer.

Hazel foi verificar o progresso e a situação era complicada: a limpeza da ferida era difícil, os ferimentos internos graves.

Israel havia protegido Letícia da explosão, e mesmo ela sofreu ferimentos leves, o que dizer de Israel, que estava diretamente no caminho da explosão.

depois de expulsar Sara e Cindia, Letícia falou pouco.

Ela apenas sentava, tomando seus remédios e soro, e à noite comeu um pouco.

Passadas as dez da noite, Israel finalmente saiu da sala de cirurgia e foi levado para a UTI.

"Se você sobreviver a esta noite, será considerado fora da zona de perigo." O médico assistente, cheio de cansaço, disse: "A vontade de viver do paciente é muito forte, ele está desesperado para sobreviver."

Letícia, apoiada no parapeito da janela, olhava através do vidro grosso para dentro Israel paredia realmente emma situação, com a cabeça enfaixada, o rosto marcado por feridas e usando uma máscara de oxigênio, respirando com dificuldade.

Dentro da cabeça de Letícia, ela parecia estar pensando em algo.

Mas não conseguia se ater a esses pensamentos.

Dava voltas e voltas, e tudo o que restava era: “Israel, seja boñzínno e acorde com certeza!"

Dulcia estava ansiosa. depois de despedir o médico com Hazel, ela começou a murmurar inquieta: “Ele nurare em que acordar, mas agora estou tem mais preocupada com a possibilidade de ele ter machucado a cabeça. E se tiver sequelas? E se ficar bobo... ou perder a memória?"

Se ele perdesse a memória, o que aconteceria se ele voltasse a ser o Israel irritante de antes?

Letícia ouviu Não houve reação.

Era bom estar vivo, e não importava se você perdesse a memória.

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