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Capítulo 371

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Renata terminou seu discurso, pisou em seus calcanhares e, com o ar de uma rainha, deixou a salade conferências.

Meia hora depois, ela entregou sua carta de demissão ao RH e, em pouco tempo, já estavarecolhendo suas coisas e partindo da Concha Capital.

Quando dirigia para longe do Edifício Concha, Renata parou por um momento ao lado da estrada.

Olhou para trás, contemplando o imponente arranha-céu.

Ela havia entrado na Concha Capital logo depois de sair da faculdade e havia trabalhado aqui por oitoou nove anos.

Agora era hora de seguir para a próxima jornada!

Renata ligou o carro e entrou no trânsito.

*

Este pequeno incidente durante o almoço chegou aos ouvidos de Letícia.

E tudo Começou com sua assistente, Clara.

Desde a última vez, na Indústria Alimentar RZ, ela havia se encontrado com Sara.

Clara ficou sabendo, em particular, que Sara havia chegado de propósito à Indústria Alimentar RZmais cedo naquele dia.novelbin

A vigilância de Clara sobre Sara aumentou instantaneamente.

E Sua atenção tornou-se ainda mais intensa.

O que aconteceu na reunião matinal da Concha Capital foi testemunhado por vinte ou trinta pessoas.

A notícia espalhou-se rapidamente por toda a empresa.

Clara soube do ocorrido através de um gerente do departamento de vendas.

Renata estava indo embora e todo o departamento de vendas estava se lamentando.

O mesmo aconteceu com o gerente, que repreendeu Sara pelo telefone.

“Renata?” Letícia reconheceu o nome.

“A estrela de vendas da Concha Capital!” Clara respondeu, depois pegou o celular, deslizou a tela emostrou uma foto para Letícia.

Reconhecendo o rosto, Letícia imediatamente associou a memória.

Ah, Era ela, da Vendas 1.

“Dizem que ela é muito competente. jovem e já era a vice-presidente da área de vendas na ConchaCapital,” disse Clara.

Letícia assentiu com a cabeça.

Ela se lembrou de que Renata tinha sido muito boa quando era funcionária.

“Vá falar com ela,” pensou Letícia. Com alguém tão qualificado saindo da Concha Capital, a notícia seespalharia rapidamente e várias empresas estariam de olho nela.

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No entanto, sua equipe não seria necessária por um tempo.

Mas a família Banes sim.

“Entendido!”

Clara foi eficiente e nem mesmo perguntou a Letícia o que ela deveria fazer.

Depois do almoço, a equipe de Letícia teve uma reunião, e o programa já havia tomado forma comoum todo e estava pronto para começar a trabalhar nos detalhes.

Letícia olhou para o programa.

Os cantos de seus lábios estavam franzidos e suas sobrancelhas estavam levemente franzidas.

Era, Sem dúvida, um bom plano, mas por algum motivo, ela sentia que algo não estava certo.

como se, ao fazer um quebra-cabeça.

A sensação de não conseguir encaixar o quebra-cabeça que, obviamente, era o que tinha a lacuna.

“Vamos continuar com o refinamento, isso é tudo por hoje”.

Letícia se levantou e encerrou a reunião.

Mal tinha saído da sala quando alguém da recepção se aproximou.

“Chelsea, tem flores para você!”

“Minhas flores?” Letícia ficou um pouco atônita, quem mandaria flores para ela?

“Uau, do pretendente da Chelsea? Eu quero ver! Eu quero ver!” Houve um alvoroço.

O grupo todo seguiu Letícia até o balcão da recepção.

“Que buquê de rosas enorme!”

“Eu não acreditaria se não fosse um pretendente!”

A multidão tagarelava.

Letícia não estava de volta há muito tempo e o estúdio era temporário.

Poucas pessoas sabiam de sua existência.

Quem mandaria flores?

Letícia se aproximou e pegou o cartão acima.

Ao abri-lo, o rosto de Letícia se afundou instantaneamente.

Com a caligrafia familiar, estava escrito com fluidez: “Aguarde as boas notícias”.

O cartão estava endereçado a Israel.

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