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Capítulo 36

15:27

Capítulo 36

“Que conversa é essa que você tá jogando no vento? Israel Ferreira reglu visceralmente.

Agamou o queixo de Leticia Femandes com for?a,

“Leticia Femandes, o combinado era que você desapareceria quando eu me casasse, mas ainda n?ocoloquei a alian?a no dedo. Essa situa??o n?o pode terminar assim!”

Leticia permaneceu imóvel, surpresa, como se um no tivesse cortado o céu azul.

“Israel Ferreira, está ouvindo as besteiras que está dizendo?”novelbin

O olhar de Leticia se encheu gradualmente de desgosto.

“Cinco anos entregando meu cora??o e alma, mesmo que n?o me queira mais, n?o tem o direito deme humilhar Você n?o tem cora??o?”

Era a primeira vez que Leticia olhava para Israel Ferreira com aqueles olhos.

Israel Ferreira se sentiu perdido por um instante.

“Ou acha que, só porque gastou dinheiro, a mercadoria tem que ser sua pra sempre?” Leticia foificando cada vez mais exaltada. “Se eu devolver tudo o que você me deu você me deixa em paz?”

“N?o posso

Um medo desconhecido tomou conta de Israel Ferreira.

Ele próprio n?o sabia do que estava com medo.

Mas instintivamente, tinha respondido à pergunta de Leticia.

“Israel Ferreira!”

Leticia gritou com ele, uma reprimenda cortante.

Em seguida, sentiu uma onda de náusea.

Ela o empurrou e correu para o banheiro, trancou a porta e se ajoelhou diante do vaso sanitário,vomitando tudo.

Depois de esvaziar o est?mago, ela se sentou no ch?o, exausta, e come?ou a acariciar a barriga,

Percebeu ent?o que o filho que esperava n?o gostava de pai.

Várias vezes ela tinha reagido assim sempre que Israel Ferreira estava por perto.

Do lado de fora, Israel Ferreira compreendeu o que estava acontecendo. Ao tentar levantar–se e ir atéo banheiro, sem querer, derrubou a bolsa de Leticia. Ao espalhar–se no ch?o, revelou caixas deremédios separadas.

Ele estava prestes a recolhe–las.

Mas ai, um papel A4 com letras vermelhas was chamou a aten??o dele.

Israel Ferreira pegou o papel.

Leu cada palavra com cuidado,

Seu rosto ficou pálido como se coberto de gelo.

Havia apenas duas informa??es no papel: alguém, sem temer a morte, amea?ava Leticia Fernandes.

Um namoradinho.

Leticia Fernandes, um pouco melhor, saiu do banheiro.

Ao ver suas coisas espalhadas pelo ch?o, seu cora??o disparou

Os remédios…

Leticia comeu, pegando as coisas do ch?o e jogando de volta na bolsa apressadamente.

“O que é isso?”

Israel Ferreira estendeu o papel para Leticia.

“Amea?a de morte.” Leticia pegou a bolsa e foi para o quarto.

Israel segulu–a

Antes que ele pudesse perguntar mals alguma coisa, Leticia falou consada: “Sr. Ferreira, o Sr. Luizsabe de tudo. Pergunte a ele, por favor. Eu realmente n?o estou bem e preciso descansar”

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Depois de tanto vomitar.

Leticia estava pálida e com os olhos vermelhos.

Mesmo que Israel estivesse fervendo de raiva por causa daquelas palavras sobre um “pequenonamorado, ele n?o conseguia expressá–la.

Leticia o ignorau.

Tirou o casaca, levantou um canto do cobertor e se encolheu debaixo dele.

Depois de tanto vomitar, pálida e com os olhos vermelhos,

Leticia ignorou Israel, retirou o casaco e se encolheu sob o cobertor.

Após algum tempo, sentiu o colch?o afundar oirés dela, e o chei familiar a envolveu quando IsraelFemeira a abra?ou por trás, dissipando toda a raiva e violência.

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