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Capítulo 305

Capítulo 305

O Senhor Ruan era verdadeiramente um sujeito esperto.

Após um jantar banhado, ele e Sara conversaram prazerosamente.

Quando se separaram.

O Senhor Ruan foi sincero ao dizer: “Sendo honesto, eu admiro a Senhora Perez, se fosse por mim,este contrato certamente seria seu. Contudo… as aptid?es da Chelsea s?o muito bem vistas pelosdemais acionistas da nossa empresa, quase todo dia ela me é recomendada por alguém !”

O sorriso juvenil de Sara se manteve intacto.

“Ultimamente, a Chelsea tem ganho algumas pelejas admiráveis. N?o é somente a sua empresa que aadmira, pessoalmente também tenho o maior apre?o por ela. Entretanto… a maior parte de seuportfólio de clientes s?o europeus e norte–americanos, receio que ela n?o se adapte no Brasil.”

Essa era a principal preocupa??o do Senhor Ruan.

Os gringos t?o iguais a eles.

Apesar do exemplo de uma empresa nacional no ano passado, ele ainda mantinha suas reservas.

Isso explicava o motivo dele n?o fazer uma parceria direta com a Investimento em Mon??es e aindacogitou as propostas de outras empresas para competir.

“Contudo, ainda confio na Concha Capital e na Senhora Perez, espero n?o me decepcionar comvocês!”

O Senhor Ruan era observador e muito direto.

* Tranquilize–se, Senhor Ruan, os atributos da Concha Capital n?o foi algo adquirido de um dia praoutro, e pouquissimas empresas podem se comparar conosco.” Finalmente Sara falou com avidez.

“Muito bom, estou ansioso para ver a proposta de vocês.”

Logo, o Senhor Ruan seguiu em dire??o de seu carro.

Sara apenas o observou partir.

Ela estava convicta que iria ganhar esse projeto.

Agora, após conhecer a famosa Chelsea, sua disposi??o aumentou.

Apesar de n?o ter certeza se Chelsea era ou n?o Leticia Fernandes.

Mas…

Sara admitia perder para qualquer um, menos para alguém com aquela aparência!

Letícia Fernandes de volta a sua casa, almo?ou com YiYi e Lynn, e logo depois saiu para caminhar umpouco. Ao retornar, banhou seus dois pequenos.

Iniciou–se ent?o suas atividades separadas.

YiYi se fechou no escritório e come?ou a verificar seu novo programa.

Lynn, por outro lado, estava totalmente compenetrado pintando.

N?o só tinha talento social, como também tinha um lindo dom para a pintura.

Há um ano, recebera um prémio significativo por uma de suas obras.

Leira irá organizar uma exposi??o para expor suas obras, a pequena estava levando tudo isso muitosério, rejeitava qualquer obra que n?o considerasse boa o suficiente para sua exposi??o.

O motivo, n?o ter a quantidade suficiente de obras.

Apesar da exposi??o ter sido adiada por várias vezes, à espera que Lynn acumulasse pinturassuficientes.

Leticia Fernandes estava muitíssimo ocupada com o trabalho.novelbin

Ela listou todas as exigências que o Senhor Ruan mencionara e preparou um relatório de análise,evidenciando o que era viável e o que n?o merecia discuss?o.

Dulcia por sua vez estava atarefadíssima com seu trabalho.

Nestes últimos anos, sua m?e mudou de ideia várias vezes, e acabou desistindo de se estabelecer naSuí?a e já planejava voltar ao Brasil pois, pensava em se aposentar.

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E ela n?o pensou pouco sobre isto.

Planejou também expandir seus negócios no Brasil, assim poderia ter tempo para o trabalho etambém estar com a família.

Finalmente quando chegou em sua casa, já passava das dez da noite.

Dulcia foi nas pontas dos pés até o quarto das crian?as, para vê–las.

Ao abrira porta notou o quarto vazio.

Porém, o estúdio de pintura, o escritório e o estúdio de trabalho de Leticia Fernandes estavam todosiluminados.

Ela se aproximou sem fazer alarde.

Abriu uma pequena fresta de cada porta para espiar.

E ent?o: “…”

Que tipo de familia milagrosa era essa?

Um gênio da pintura, um prodigio da área de TI e outra que n?o se podia dizer exatamente onde eragênio, mas era inacreditavelmente competente.

Dulcia sentiu que seu cansa?o a fez parecer particularmente inútil.

“Madrinha!”

Lynn deixou de lado os pincéis e se virou para ver Dulcia tentando escapar na ponta dos pés.

Rapidamente desceu pela escadinha (a tela era grande demais e ela muito baixa, precisava de umaescada para ajudar) e foi correndo em dire??o a Dulcia.

Dulcia nem se deu conta das tintas que cobriam o corpo dela, pegou–a em seus bra?os, lan?ou–apara o alto e a segurou junto ao peito. “Menina, a esta hora acordada, cuidado para n?o ficarbaixinha!”

“Madinha, O que você bebeu? Cacha?a???? Está cheirando mal!” Lynn inclinou–se para trás, fazendouma careta para evitar o cheiro.

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