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Capítulo 297

Capítulo 297novelbin

“Pronto, maninha, você está parecendo um macaquinho, o irm?o vai se esconder no canto, vai tomarum banho!”

Letícia Fernandes pegou Lynn Lynn e a entregou a Laura.

Laura tinha–se metido em sarilhos háalguns dias atrás.

Quando Letícia Fernandes voltou, ela estava muito empenhada no trabalho.

Pegou a tagarela Lynn e foi direto para o banheiro.

No dia seguinte.

Leticia Fernandes acordou cedo, e Lynn a levou até uma pra?a perto de casa.

Dizer que era uma pra?a era um exagero, era mais um jardim particular dos moradores docondomínio.

No estacionamento, havia apenas carros de luxo, discretos, mas caros.

Pensando no conforto de Sofia para brincar.

Leticia Fernandes a vestiu com um macac?o amarelo fofo do Minions e botinhas amarelas de chuva.

Pela manh?.

Lynn estava ocupadissima.

Encontrou vários idosos, que já a conheciam e cumprimentavam.

“V? Jo?o, V? Ana!”

“Seu Luiz, Dona Maria!”

“V? Carlos, bom dia, trocou de cachorro hoje? Qual é o nome dele?”

Lynn falava com uma voz melosa e doce.

Quem a ouvia, n?o podia deixar de sorrir.

Além de cumprimentar os mais velhos.

Lynn tinha uma nova miss?o,

Era apresentar sua m?e às pessoas e aos amigos caninos.

Ent?o, Letícia Fernandes recebia muitos elogios.

“Você é aben?oada em ter um anjinho assim!”

“Lynn é t?o fofa, me deixe levá–la para casa!”

Naquela manh?,

A pra?a se tornou um ponto de encontro para Lynn.

Letícia Fernandes já estava acostumada com a habilidade social da filha.

Mas ficou surpresa ao vê–la reconhecer cada cachorro que conhecia e lembrar de seus nomes.

E os cachorros, de todos os tamanhos, eram amigáveis com os mais novos.

“Neste mundo, além do grande cachorro em Chicago, todos s?o bons cachorros!” Lynn, cansada debrincar, voltou para segurar a m?o da m?e.

Letícia Fernandes ficou um pouco preocupada.

Lynn era t?o pequena, n?o sabia que o c?o de Chicago era de uma sobrinha da Leira, treinado paramachucar

Lynn.

Mas naquele dia, ele n?o havia saído.

Quase Lynn foi atacada pelo cachorro louco, mas Laura se sacrificou para protegê–la.

Toni também chegou a tempo.

Lynn só levou um susto e teve febre por dois dias, mas depois continuou a amar esses animais.

“Lynn é corajosa, mam?e n?o é tanto quanto você,” disse Letícia Fernandes sinceramente.

Até hoje, quando via Lynn se aproximando de c?es grandes, Letícia Fernandes ficava nervosa.

Mas Lynn n?o se importava.

Mesmo sem alcan?ar, ela ficava de bicos dos pés para acariciar a cabe?a dos cachorros.

“N?o precisa ser t?o corajosa, mam?e, o bebê e o irm?o v?o te proteger!” A mais nova levantou opeito e deu–lhe palmadinhas com especial certeza e seriedade. Letícia Fernandes se agachou ebeijou Lynn com carinho.

“Mam?e, o bebê está suado e sujinho!” Lynn se inclinou para trás, tentando escapar.

Leticia Fernandes n?o deixou.

Puxou–a de volta e beijou–a novamente: “Você é o tesouro da mam?e, ela n?o se importa que vocêesteja suja!” Lynn riu contente.

“Le…”

Nesse momento, uma grande sombra se projetou ao lado de Letícia Fernandes.

Ela olhou instintivamente.

E ent?o congelou.

A cidade de Cidade Lu era t?o grande, ela tinha se afastado de Israel Ferreira e do sítio onde os seusamigos viviam.

Como ela poderia ter voltado e encontrado um deles t?o rapidamente?

“Chelsea Banes.” Leticia Fernandes se levantou e disse a Valerio Luiz.

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