• Prev Chapter
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Capítulo 284

Capítulo 284

Israel n?o deu mais aten??o a Sara, passou direto por ela, que estava paralisada, e foi direto para oelevador.

Nos últimos anos, Israel Ferreira rejeitou as tentativas de Sara com uma determina??o implacável.

Mas desta vez, foi particularmente cruel.

Ele n?o parava de mencionar de Letícia Fernandes, dizendo que ela era parte da sua alma, que seriafiel a ela e que desconsideraria suas próprias promessas.

Sara soltou um sorriso sarcástico.

“Eu estou perdendo para alguém…que já morreu?”

Ao dizer isso, seu rosto se contorceu em frustra??o.

Isso era inaceitável!

N?o importava os métodos ou estratégias, ela ia conseguir ter um futuro com Israel Ferreira!

Era primavera, o sol brilhava, aquecendo e proporcionando uma sensa??o agradável sobre aspessoas.Mas Israel n?o estava com cabe?a para apreciar.

As plantas que Letícia Fernandes cuidava tinham morrido, e as poucas que restavam, ele tratavacomo um tesouro.

Para cuidar melhor delas, ele até aprendeu botanica.

Com o sol t?o radiante hoje, era o momento perfeito para levar as plantas para fora.

Ele caminhava rápido quando, de repente, uma bola de flor atingiu a sua perna.novelbin

Israel franziu a testa e olhou para o lado.

Viu um pequeno ser adorável, com dois pequenos rabos presos, olhando para ele com a boca abertaem

surpresa.

A crian?a parecia t?o fofa que era impossível n?o se derreter.

Israel relaxou a express?o e se agachou para pegar a bola.

Entregou–a à menina: “Toma.”

Ela voltou a si, pegou a bola e com uma voz doce e suave agradeceu: “Obrigada.”

Israel sentiu o cora??o a amolecer.

“De nada.” Ele acariciou a cabe?a dela. “Quantos anos você tem?”

Ela abra?ou a bola e contou nos dedos.

“Cinco.”

Cinco anos…

Seu bebé com Tisha também teria cinco anos, se tivesse nascido?

“Que querida.” Israel olhou para ela com ainda mais carinho.

“Senhora!!”

Nesse momento, uma empregada apareceu, correndo assustada.

Rapidamente pegou a crian?a no colo, afastando–a do estranho.

Israel voltou a sua express?o fria habitual e se levantou: “Cuide bem dela. Uma crian?a t?o lindapoderia ser roubada. Quero ver o que você faria.”

15.597.

Sara saiu correndo e ouviu Israel repreender a empregada.

Ela ficou surpresa.

Israel n?o era de falar com qualquer um.

“Senhor, me desculpe, eu só virei para pegar a papinha dela, quem imaginaria qu ela…”

“Malvado! N?o pode maltratar a Laura!” De repente, a menina que até ent?o parecia t?o fácil de lidar,de repente cruzou os bra?os, franzindo a testa com seriedade.Israel ficou surpreso.

E ent?o riu.

“Desculpe! Desculpe!“Laura acalmou a menina e virou–se para ir embora.

Mas a pequena espiava por cima do ombro deLaura, como se temesse que o “malvado” a seguisse econtinuasse a intimidar a suaLaura.

Israel acenou para a menina.

Ela hesitou, mas ainda assim acenou educadamente com sua m?ozinha gordinha.

Laura virou a esquina com a menina no colo.

“Senhora, aquele senhor parecia muito assustador!”

A menina resmungou: “Eu também sou assustadora! O tio Toni nem consegue ganhar de mim, ontematé chorou!”

“Ele chorou porque você disse que n?o queria mais ser amiga dele!“Laura murmurou, sem saber o quefazer.

Use arrow keys (or A / D) to PREV/NEXT chapter