• Prev Chapter
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Capítulo 113

Capítulo 113

A menina virou–se, apontando para a fonte n?o muito distante.

N?o era longe, ela olhou para a avo.

“Vo, vou lá pegar a bolinha para menina, você fica de hoa al, está?” Leticia Fernandes falou com asenhora.

“Pode ir” A avd assentu com a cabe?a. “Cuida la Tisha”novelbin

“Demoro!”

Leticia Femandes concordou com um aceno.

Logo depois, segurou a m?o da menina e se dirigiu para o lado da fonte, quando estava prestes apegar a bola.

De repente, um grito de surpresa veio de trás.

Leticia Femandes vitou–se.

E viu um garoto, rindo e brincando, empurrando a cadeira de rodas da avd, comendo

“Que isso, moleque!”

Leticia Fernandes repreendeu e saiu correndo atrás dele.

O menino, n?o sei se de susto ou o qué, soltou a cadeira de rodas numa descida.

A cadeira caiu ladeira abaixo.

Leticia Fernandes quase conseguiu pegar a cadeia

No último segundo.

Uma figura alta surgiu, bloqueando o caminho da cadeira descontrolada.

Por pouco, a avo quase for ao chlo

Leticia Fernandes comeu até là.

A avo, assustada, come?ou a chorar com o rosto pálido.

‘Caramba!”

O cuidador comeu até elas, e vendo a cena, ficou sem rea??o.

“Chama o médico!” Leticia Fernandes, enquanto consolava a avó, disse ao cuidador

“Claro Claro!”

“N?o chora, vo, já passou Leticia Fernandes a confortava com carinho.

Pouco tempo depois.

O humor da avó foi se acalmando com as doces palavras de Leticia Fernandes.

“Tisha, a vó está com medo!” disse a avó com uma carinha triste.

Leticia Fernandes rapidamente a abra?ou, dando tapinhas nas costas dela: “N?o tem medo n?o!”

Ela estava cheia de remorso.

Tinha sido um vacilo.

Só porque queria ajudar uma crian?a que ném conhecia a pegar uma bola, deixou a própria avó deladol

Depois de acalmar a avd.

Ela se virou e se levantou rapidamente para agradecer à pessoa que tinha parado a cadeira de rodas.

“Senhor, muito obrigada mesmo, você está bem? N?o machucou a pena, né?”

O cara era cheio de músculos, linha pelo menos um metro a noventa.

Pele morena, de óculos escuros; com um corte de cabelo militar.

Parecia

14:40

Chelo de marra!

Diante do agradecimento de Leticia Fernandes, ele ficou indiferente.

Nesse momento, uma senhora elegante de cabelos prateados se aproximou.

“Ele n?o fala portugués, n?o se preocupe. O Toni é forte para caramba, até já levou uma pancada decarro e ficou só com arranh?o

Ela falava com um sorriso nos olhos, muito simpática. Toni n?o entendia, mas sentiu que a patroaestava elogiando–o. Isso o deixou ainda mais orgulhoso. Leticia Fernandes percebeu um alivio natens?o.

Nesse momento, os médicos chegaram comendo. Leticia Fernandes pegou seu cart?o de visitas e oentregou à senhora com as duas m?os: “Desculpe qualquer coisa. Aqui está meu cart?o. Se o irm?oToni precisar de algo, despesas médicas ou perda de trabalho, por favor, me avise.”

Toni n?o entendia, mas ao ver o cart?o, ficou desconfiado. Sempre tem gente querendo se aproveitartentando chegar perto da patroa com todo tipo de artimanha! Será que

Antes que ele pudesse entender, a senhora ao seu lado já tinha aceitado o cart?o.

“Está certo, vai lá com sua avd.”

“Muito obrigada mesmo.” Leticia Femandes fez uma reverència antes de ir embora.

Depois que ela salu

Toni murmurou em um dialeto estrangeiro: “N?o era para aceitar cart?es assim, n??”

“Que nada. A senhora olhou para a figura que se afastava, com um sorriso gentil. “Que menina maislinda, so! Se eu tivesse uma neta assim, morreria feliz!”

E suspirou

“é falta de some minha, só tive filhos que n?o prestam e netos do mesmo jeito.”

Use arrow keys (or A / D) to PREV/NEXT chapter