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Capítulo 46

Capitulo 46

Rápido, de espa?o, talvez ela tenha contraído HIV.

Sem vergonha, subindo na vida por dinheirol

Saia!!! Todos, saiam!! De repente, o grito desesperado de Fátima ecoou do Quarto.

Os pensamentos de Liliane se recuperaram um pouco e ela correu pela multid?o, abrindo a porta e

entrando no quarto.

O quarto estava uma bagun?a, com cacos de vidro espalhados por toda parte.

Liliane sentiu como se tivesse um nó na garganta, tornando até difícil engolir

saliva.

Ela olhou para Fátima, sentada na cama, pálida, respirando pesadamente.

As lágrimas come?aram a rolar mum instante em seus olhos.

M?e… Chamou Liliane.

N?o me chame!!! – Fátima gritou com raiva para Liliane.

– M?e, n?o fique nervosa, me ou?a explicar, por favor. Implorou Liliane, tremendo.

Fátima, com o rosto coberto de lágrimas, apontou para Liliane.

Por que você fez isso? Por quê? – Questionou Fátima.

– M?e, n?o é como você pensa. Se acalme, vamos conversar, tudo bem? – Solu?ou Liliane, com

lágrimas escorrendo.

– Liliane! Você… Você! Disse Fátima, de repente, rolando para o ch?o, desmaiada.

– M?e!!! – Liliane correu para pegar ela, gritando do lado de fora. Enfermeira! Enfermeira! Salvem

minha m?e!

Logo, a enfermeira entrou com pressa na sala.

Em menos de dois minutos, o médico também chegou correndo.

Eles levaram Liliane para fora, come?ando o tratamento de emergência.

A multid?o barulhenta que estava do lado de fora da porta do quarto desapareceu.

O corredor vazio e silencioso, como um abismo, sufocava aos poucos.

+15 BONUS

Capítulo 46

Rápido, dê espa?o, talvez ela tenha contraído HIV.

Sem vergonha, subindo na vida por dinheiro!

Saia!!! Todos, saiam!! – De repente, o grito desesperado de Fátima ecoou do quarto.

Os pensamentos de Liliane se recuperaram um pouco e ela correu pela multid?o, abrindo a porta e

entrando no quarto.

O quarto estava uma bagun?a, com cacos de vidro espalhados por toda parte.

Liliane sentiu como se tivesse um nó na garganta, tornando até difícil engolir saliva.

Ela olhou para Fátima, sentada na cama, pálida, respirando pesadamente.

As lágrimas come?aram a rolar num instante em seus olhos.

M?e… Chamou Liliane.

N?o me chame!!! – Fátima gritou com raiva para Liliane.

– M?e, n?o fique nervosa, me ou?a explicar, por favor. Implorou Liliane, tremendo.

Fátima, com o rosto coberto de lágrimas, apontou para Liliane.

Por que você fez isso? Por quê? – Questionou Fátima.

M?e, n?o é como você pensa. Se acalme, vamos conversar, tudo bem? – Solu?ou Liliane, com

lágrimas escorrendo.

Liliane! Você… Você! – Disse Fátima, de repente, rolando para o ch?o, desmaiada.

– M?e!!! Liliane correu para pegar ela, gritando do lado de fora. – Enfermeira! Enfermeira! Salvem

minha m?e!

Logo, a enfermeira entrou com pressa na sala.

Em menos de dois minutos, o médico também chegou correndo.

Eles levaram Liliane para fora, come?ando o tratamento de emergência.

A multid?o barulhenta que estava do lado de fora da porta do quarto desapareceu.

O corredor vazio e silencioso, como um abismo, sufocava aos poucos.

+15 BONUS

Liliane se sentou no banco longo do lado de fora do quarto, olhando fixamente para algum lugar.

Se ela tivesse percebido algo errado e viesse mais cedo na noite passada, isso teria acontecido hoje?

Ela deveria ter percebido, né?

A pessoa que tentou matar ela da última vez n?o foi pega, era óbvio que teria agido novamente.

Mas ela estava t?o descuidada, dando uma chance ao criminoso.

Liliane abra?ou os bra?os, tentando se acalmar, mas era impossível.

Passos apressados ecoaram perto de seus ouvidos e um par de sapatos pretos entrou no campo de

vis?o de Liliane.

– Liliane, me desculpe, cheguei tarde. – Disse Carlos.

A voz preocupada de Carlos soou acima dela.

Liliane olhou, atordoada, seus olhos vermelhos fazendo Carlos franzir a testa.

Dr. Carlos… Disse Liliane, a voz dela tremia quase rouca. Ela estendeu a m?o, agarrando a perna de

Carlos. Eu te imploro, vá lá e salve minha m?e, por favor.

Carlos apertou os lábios, tirou o casaco e o colocou nos ombros de Liliane.

– Você pode confiar em mim, farei o meu melhor para salvar sua m?e. Prometa que n?o vai pensar

demais, tudo bem? – Acalmou Carlos, em tom suave.

– Está bem… – Assentiu Liliane, com for?a.

Carlos se virou e entrou na sala. Quando abriu a porta, Liliane ouviu claramente o som frenético dos

aparelhos.

O medo a envolveu de novo.

Após meia hora, a porta do quarto se abriu. Alguns médicos e enfermeiros saíram.

Ao ver isso, Liliane se aproximou rapidamente.

– Doutor, como está minha m?e? – Perguntou Liliane.

O médico principal balan?ou a cabe?a com pesar.

Vá ver ela pela última vez, fizemos o nosso melhor. – Comentou o médico.

Liliane ficou at?nita, sua for?a desaparaceu de repente. Ela se apoiou na parede, se movendo com

passos sem vigor em dire??o ao quarto.

+15 BONUS

Assim que entrou, avistou sua m?e com a máscara respiratória, o rosto tingido de tons escuros e

amarelados.

Carlos estava sentado ao lado da cama, olhando culpado para Liliane.

Ele se levantou e apertou as bochechas, abaixando a cabe?a.

Desculpe, Liliane. Disse Carlos.

Liliane n?o disse nada, apenas se sentou ao lado da cama.

Observando o rosto afundado de sua m?e, sentiu uma dor quase insuportável.

Contindo as lágrimas no olhos e segurando a m?o de Fátima, que estava gradualmente perdendo

calor, Liliane a pressionou contra sua própria bochecha, chamando com uma voz suave:

– M?e, você consegue me ouvir?

Fátima mexeu as sobrancelhas, abrindo com dificuldade os olhos.

Ao ver Liliane, lágrimas escorreram dos cantos de seus olhos. Ela abriu a boca, indicou que queria

remover a máscara respiratória.

Liliane olhou para Carlos, que concordou com a cabe?a.

Ent?o, com m?os trêmulas, Liliane retirou a máscara.

Lili… Disse Fátima, sua voz era fraca.

Liliane assentiu com firmeza..novelbin

– Lili, n?o seja amante, a posi??o de uma mulher é muito importante na vida… Murmurou Fátima.

Eu entendi, mam?e. Vou seguir o que você diz. Concordou Liliane, com seus lábios tremendo.

Nesta vida, com você ao meu lado, estou satisfeita. Continuou Fátima, fechando os olhos e puxando

de leve os lábios.

Liliane mordeu os lábios, lágrimas fluiam sem parar.

– M?e, por favor, eu te imploro. Você está satisfeita, mas eu n?o estou! Eu quero mais tempo contigo.

Já planejei tudo, quando você sair do hospital, vamos embora daqui. – Disse Liliane, chorando.

– é tarde demais… Tarde demais… – A respira??o de Fátima enfraqueceu. Lili…. Na verdade, você

n?o é… N?o é minha… Eu…

+15 BONUS

Capítulo 47

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