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Capítulo 37

Capítulo 37novelbin

Durante três dias consecutivos, William voltava para casa ouvindo Lucinda falar sobre a greve de fome

de Liliane.

Nos primeiros dias, ele conseguia suportar, mas já haviam se passado três dias!

Ela estava disposta a sacrificar sua saúde por outro homem e em troca de liberdade?

William subiu as escadas com um rosto sombrio, dispensou os seguran?as e abriu a porta do quarto

de Liliane.

O quarto só estava iluminado pelo brilho do computador, revelando uma mulher encolhida na cama.

Quando William se aproximou, sua aten??o foi atraída por duas garrafas de remédio na frente do

computador.

Ao pegar as garrafas, ele franziu a testa ao perceber que eram analgésicos.

Ele abriu uma das garrafas e viu que estava quase vazia. Seu rosto ficou mais. sombrio.

Após colocar as garrafas de volta, cama e sacudiu

lliam foi até a beira da Liliane, que estava dormindo profundamente, devido à fome.

Se levante! Chamou William.

Liliane, tonta de fome, acordou ao ver o rosto bonito de William, pensando que estava tendo

alucina??es.

Ela afastou a m?o que a prendia, murmurando:

Mesmo nos meus sonhos, ele está sempre lá.

As palavras chegaram aos ouvidos de William de maneira clara.

Ele ficou meio atordoado, surpreso por ela se referir a ele.

Seu semblante suavizou quando se sentou ao lado dela.

– Ainda quer visitar sua m?e? – Perguntou William.

Liliane, ouvindo sua voz pela segunda vez, percebeu que n?o era um sonho.

Ela tentou abrir os olhos, mas três dias sem comer a deixaram sem for?as.

Como você veio? – Perguntou Liliane, surpresa, engolindo a seca.

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– O Ano Novo está chegando, n?o quero uma morte em casa. – Respondeu William com frieza e uma

desculpa tosca.

– Ent?o, encontre um lugar para me enterrar, já que viver sem liberdade é como estar morta. Disse

Liliane, com sarcasmo.

Era melhor morrer logo.

Liliane n?o completou a frase, algumas palavras eram suficientes.

A imagem do que Liliane disse surgiu na mente de William e uma express?o de irrita??o cruzou seu

rosto.

Se levante, vamos sair! – Disse William, impaciente.

Liliane olhou incrédula para William…

No subúrbio, Vila das águas Termais.

Depois de comer um para

aproveitar as termasuco da canja feita por Lucinda, William levou Liliane

ali.

Enquanto relaxava na água quente e apreciava a serenidade ao redor, Liliane sentiu seu corpo relaxar.

Todas as tens?es acumuladas nos últimos dias desapareceram. Ela lan?ou um olhar furtivo para o

homem ao seu lado, de olhos fechados, com uma express?o perfeita.

Seus lábios finos se apertaram levemente, a névoa envolvente misteriosamente The acrescentando

um toque único de mistério. Liliane refletiu por um momento e perguntou:

– Com o final do ano se aproximando, o departamento da secretaria está ocupado?

Se quiser trabalhar, diga diretamente. – Disse William, com voz rouca.

Liliane ficou surpresa, n?o era que ela quisesse trabalhar, mas ela precisava encontrar uma maneira

de obter sua liberdade para poder sair a qualquer momento quando sua m?e saísse do hospital.

Ela seguiu o que William havia dito, dizendo:

– Sim, eu estava pensando em voltar para a empresa, ficar no Jardim Azul está entediante.

William abriu os olhos, olhando para Liliane.

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– Você n?o estava estudando design de moda online? – Perguntou William.

Eu n?o tenho esse talento, melhor deixar pra lá. – Respondeu Liliane, tentando disfar?ar.

William se levantou da água, exibindo seu corpo esculpido.

– Venha comigo para o quarto. – Disse William.

Posso fazer uma pergunta? – Perguntou Liliane, abaixando os olhos.

Ele subiu os degraus, vestindo um roup?o branco.

Diga. Disse William.

Você e Mavis… Liliane lambeu os lábios, continuou. Est?o juntos?

Ela ainda n?o conseguia aceitar a ideia deles dois estarem juntos enquanto ela estava no meio.

– Contanto que você obede?a, n?o ficarei com ela. – Disse William.

Além disso, havia algo que ele n?o havia descoberto, algo relacionado aos pais. adotivos de Mavis.

Nos últimos anos, ele investigou intensamente, mas muitas mulheres se passavam por sua amada

para obter dinheiro.

Mavis podia descrever as circunstancias do acontecido naquele ano, mas isso n?o garantia que ela

fosse a pessoa certa. Ele precisava ser cauteloso.

Ao mesmo tempo, no Apartamento Internacional da Serafim.

Mavis estava deitada na cama e Pablo acariciava suas costas, perguntando:

– Como foi a conversa com seus pais adotivos? Eles concordaram em testemunhar por você?

– N?o, mesmo depois de todo esse tempo, eles ainda mantêm a boca fechada! Respondeu Mavis,

levantando os olhos.

– Ouvi dizer que os pais dos seus pais adotivos ainda est?o vivos. Disse Pablo, dando um beijo nos

lábios vermelhos de Mavis.

– Você quer que eu os use como amea?a? – Perguntando Mavis, surpresa, erguendo a cabe?a.

Por que n?o? Quem é William? A raz?o pela qual ele ainda n?o está com você é porque ele ainda está

desconfiando. – Continuou Pablo.

N?o, minha consciência n?o permite! Eles s?o idosos. Retrucou Mavis.

Você ainda está falando de consciência? Desistiu de status? Dinheiro? Você n?o

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Mavis hesitou, de repente, a imagem charmosa de William surgiu em sua mente.

-Eu nem pedi para você agir contra eles, apenas ameace verbalmente seus pais. adotivos. Se você

n?o agir logo, quando estiver ao lado de William, talvez n?o seja mais você. A verdadeira amada dele

ainda n?o apareceu. Continuou provocando

Pablo.

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Capítulo 38

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