Chapter 363
Capítulo 363
Na entrada do parque de divers?es.
William mal desceu do carro quando ouviu um tumulto vindo de dentro do parque.
Uma dor aguda perfurou seu peito, ele levou a m?o ao cora??o, se agachando num instante.
Jorge e os seguran?as correram para frente, tentando ajudar William a se
levantar.
Sr. William? Está tudo bem? – Jorge e Joaquim perguntaram ao mesmo tempo, preocupados.
Uma sensa??o estranha de panico invadiu o cora??o de William.
Ele afastou as pessoas ao seu redor, suportando a asfixia e a tontura, para se levantar e caminhar em
dire??o ao parque de divers?es.
O parque estava em completo caos, todos correndo na dire??o da roda–gigante.
Joaquim encontrou um funcionário e perguntou o que estava acontecendo.
O funcionário respondeu em panico:
Uma cabine da roda–gigante caiu!
Jorge olhou para o local onde a roda–gigante estava.
Ela tinha duzentos metros de altura! Se alguém caísse, estaria em perigo de
morte…
Ao ouvir isso, William, ao lado deles, teve um lampejo de panico em seus olhos.
A dor repentina em seu peito…
Pensando nisso, os olhos de William se contraíram, com o rosto pálido, murmurou baixinho:
Liliane…
Em seguida, ele deu passos largos, correndo rapidamente em dire??o à roda- gigante.
Jorge e os seguran?as ficaram chocados. O que Sr. William estava fazendo com seu corpo ou sua
vida?
Chegando ao lado da roda–gigante, uma familiar voz de choro ecoou nos ouvidos.
de William.
Os seguran?as abriram caminho através da multid?o para permitir que ele passasse.novelbin
William correu até a cabine destruída, vendo Liliane e as crian?as ajoelhadas diante dela, com
express?es de choque e tristeza.
N?o se sabia quem estava dentro da cabine, mas o ch?o estava coberto de sangue. O cora??o de
William apertou e ele correu para perto de Liliane, puxando ela.
– Liliane? O que aconteceu? Você está ferida? – Perguntou William. Os olhos de Liliane estavam
apagados, sem qualquer brilho, como se sua alma tivesse sido arrancada. Ela permitiu que William a
apertasse pelos ombros. William franzia a testa intensamente, gritando baixinho. – Liliane! Me
responda!
A voz fria do homem fez com que Liliane recuperasse a consciência aos poucos. Seus olhos ficaram
subitamente úmidos, lágrimas silenciosas escorrendo.
William… – Liliane olhou para seu rosto ansioso e murmurou. – Me desculpe… Desculpa? – A
express?o de William endureceu, perguntadno. – Desculpa por
Antes que ela pudesse terminar, o rosto elegante de William se petrificou.
Seus olhos sombrios mostraram um lampejo de terror, se virando rapidamente para a cabine
manchada de sangue.
que estava no M?e…? – William estremeceu, retirando a m?o ombro de Liliane.
Ele engoliu em seco duas vezes, as m?os pendiam sem for?as, indo em dire??o à cabine.
Jorge, com os olhos vermelhos, avan?ou para bloquear o caminho de William.
Ele conteve o choro, dizendo:
Sr. William, é… é a Sra. Marta…
Jorge n?o ousou continuar, pois a Sra. Marta estava irreconhecível após a queda.
Saia do caminho. A voz de William soava gelada como o gelo.
Sr. William! Talvez seja melhor n?o olhar. – Disse Jorge.
Eu disse para sair! Rugiu William com raiva, seus olhos frios eram quase mortais.
Jorge baixou a cabe?a, evitando o olhar e se afastou.
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Ao ver aquela figura envolta em uma aura pesada de dor, Liliane desviou o olhar, incapaz de suportar.
Ela se culpava por tudo. Se ela tivesse segurado Marta, as coisas n?o teriam chegado a esse ponto.
Era culpa dela. Ela estava errada.
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Depois de interrogar William e Liliane, a polícia foi até o diretor do parque del divers?es.
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O cenário estava vazio, apenas a brisa noturna ecoava suavemente, carregando murmúrios
lamentáveis.
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