Chatper 341
Capítulo 341
O cora??o de Liliane apertou abruptamente, ela se sentou apressadamente é gritou com desespero:
– William?
As sobrancelhas franzidas de William se mexeram um pouco. Liliane, vendo que ele ainda estava
consciente, continuou chamando com urgência.
– William? Você pode me ouvir? Responda!
William moveu os dedos algumas vezes, abrindo difícil e lentamente os olhos. Ao ver que Liliane
estava bem, a preocupa??o em seus olhos gradualmente desapareceu.
N?o grite mais, eu n?o morri…
Ouvindo a resposta, lágrimas indomáveis escorregaram dos olhos de Liliane.
Com a voz engasgada, ela perguntou:
Eu n?o disse para você n?o vir? Por que n?o ouviu?
William, com um sorriso, falou com a voz baixa e rouca:
Eu n?o posso suportar te ver desaparecer da minha frente pela segunda vez…
Liliane ficou at?nita, seu cora??o pulou duas batidas com essa declara??o.
Quando ela recuperou a compostura, ela enxugou as lágrimas do rosto e estendeu a m?o para ajudar
William:
Precisa se sentar primeiro, vou ver se há mais algum ferimento.
William apertou os lábios com for?a, se esfor?ando para sentar. Liliane o apoiou contra a árvore antes
de se levantar para examinar seu corpo.
Depois de uma rápida verifica??o, Liliane percebeu que a ferida mais grave em William era o bra?o
que se rompeu novamente.
Embora houvesse alguns arranh?es nas pernas, felizmente n?o havia fraturas e ele conseguia as
mover.
Aliviada, Liliane afastou o olhar e, ao tentar chamar ajuda, percebeu que o celular n?o estava com ela.
– William. Liliane perguntou suavemente. – Você trouxe o celular?
William levantou os olhos e perguntou de volta:
–
– Você acha que eu teria tempo para pensar nisso?
Liliane ficou em silêncio por um momento e depois disse:
– …
Ent?o ainda consegue andar?
+25 BONUS
Eles n?o podiam ficar ali por muito tempo, caso contrário, a infec??o no bra?o de William se agravaria.
William assentiu levemente e, ao se levantar, quase trope?ou devido à dor intensa. em sua perna.
Com pressa, Liliane se aproximou, segurou o bra?o de William e o apoiou no
ombro.
– Aguente firme. Vamos dar alguns passos primeiro.
William permaneceu em silêncio, observando Liliane, e depois caminhou alguns passos apoiado nela
antes de parar.
Liliane parou de repente, se virou para o homem que estava t?o próximo dela.
– O que foi? A perna está doendo?
Está chovendo. – William disse suavemente. N?o procure o caminho de volta. Veja se há algum lugar
nas proximidades para se abrigar da chuva.
Liliane olhou para o céu escurecendo e franziu a testa.
Se chover, precisamos voltar para cuidar da ferida..
Se quiser escorregar mais algumas vezes na estrada enlameada, n?o me importo que você me
carregue de volta com dificuldade. – William falou.
Bem, ele tinha um ponto.
Liliane ajudou William a se sentar novamente.
Fica aqui. Vou dar uma olhada por perto.
Ao se virar para sair, William segurou Liliane pelo bra?o.
Pode haver animais selvagens na floresta. Tenha cuidado.
– Entendi. Liliane assentiu.
Observando Liliane se afastar, William instantaneamente franzia a testa de dor, levantando a m?o para
cobrir a área na frente de seu corpo.
Se ele n?o estivesse enganado, uma de suas costelas estava quebrada.
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+25 BONUS
para sair dali, levaria bastante tempo.
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Cerca de dez minutos depois, Liliane voltou.
William imediatamente escondeu a express?o de dor em seu rosto.
Liliane se aproximou com pesar e sentou ao lado de William.
N?o há nada por perto. Vamos nos abrigar temporariamente sob esta árvore.
William se apoiou na árvore, fechou os olhos e perguntou suavemente.novelbin
Você tem medo? Aqui à noite fica muito escuro.
Liliane balan?ou a cabe?a.
– N?o tenho medo do escuro, mas tenho medo dos animais selvagens que você
mencionou.
Hmm…
A resposta para Liliane foi um murmurio quase inaudível.
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