Female Novel
Chapter 303
Capítulo 303
Diego estava furioso, pois sua m?e havia acabado de transferir toda a fortuna deles!
– O que você quer dizer? Em resumo, n?o conseguimos nada? – Exclamou Diego, olhado para Ian.
Como assim n?o conseguiram nada? Acabaram de receber trinta mil! Sua má sorte n?o é minha
culpa, n?o podem me culpar por isso! – Retrucou Ian.
– Você! – Paula estava prestes a desmaiar, trêmula, apontou para Ian, xingando. – Você é um
vigarista!
Raul estava t?o atordoado que n?o conseguia dizer uma palavra.
Ian retirou o sorriso e olhou com frieza para a família Marques.
– Vocês escolheram jogar esse jogo, ninguém for?ou vocês. Eu mal terminei de falar e vocês correram
para jogar! Nem todos os sorteios s?o garantidos, vocês n?o entendem isso? – Retrucou Jan.
Paula, agora, n?o conseguia mais absorver essas palavras.
– Vigarista! Uma crian?a como você me enganando! Todo mundo, venham julgar! Venham julgar! –
Choramingou Paula, com vez trêmula, apontando para
Ian.
As pessoas ao redor se viraram para ver uma mulher apontando para uma crian?a e a acusando de
fraude, com olhares desdenhosos.
Vai jogar e ainda quer culpar a crian?a? Como pode ser uma m?e assim?
– Essa crian?a parece ter apenas cinco ou seis anos, como poderia enganar alguém?
– é verdade, como você pode culpar uma crian?a? Nunca vi uma pessoa assim como você.
Ouvindo os comentários ao redor, Diego ficou furioso e avan?ou gritando para
eles:
– Vocês n?o sabem de nada! Esse cara já estava contra nós desde o início, claramente é um golpista!
Você realmente n?o tem vergonha, chamando uma crian?a de golpista! Se nem você acredita, por que
está gritando conosco?
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Isso mesmo. Se n?o acredita, vá à delegacia esclarecer, por que está gritando conosco?
Isso está ficando feio, chorando como se o shopping fosse sua casa.
A família Marques foi repreendida, seus rostos ficaram pálidos. Raul, irritado, puxou Paula, que estava
sentada no ch?o fazendo birra.
N?o se envergonhe mais! Como vai fazer se já perdeu toda a fortuna? – Gritou Raul.
Vamos! Vamos levar ele para a delegacia, esse monstro sem cora??o! Disse Paula, com lágrimas e
muco.
Assim que ouviram que iriam para a delegacia, Alice e Breno lan?aram olhares preocupados para Ian.
Ian, por sua vez, deu a eles um olhar tranquilizador.
Dez minutos depois.
A família Marques e os três pequenos chegaram a delegacia.
Paula arrastou Ian até a delegacia e contou aos policiais todos os detalhes sobre of que Ian fez com
ela. O policial, ouvindo toda a história, olhou para Paula como se estivesse perplexo.
– Você está me dizendo que uma crian?a de cinco anos armou uma cilada para você? Perguntou o
policial.
–
–
– é verdade! Afirmaram os membros da família Marques, em uníssono.
–
Me mostrem os documentos de vocês. Disse o policial, estendendo a m?o para
eles.
– N?o era para ele devolver o dinheiro para nós? Por que est?o pedindo nossos documentos? –
Perguntou Diego, confuso.
O policial bateu forte na mesa.
N?o atrapalhem nosso processo! Que lugar é esse? Por que está xingando? – Repreendeu o policial.
Paula rapidamente puxou Diego para trás.
– Oficial, ele n?o entende! Me deixe mostrar os documentos! Por favor, cheque para que os pais dessa
crian?a devolvam os nossos duzentos mil! – Disse Paula.
Alice, debru?ada sobre a mesa, riu de forma zombeteira.
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– Oh? Agora você n?o está mais tentando ser parente da minha m?e? – Zombou Alice.
Quer dinheiro? Você já pegou carro e casa da minha m?e. Isso n?o é o
suficiente? Interveio Ian.
Paula olhou perplexa para as duas crian?as.
Eles mal falaram enquanto estavam no shopping, e agora, na delegacia, estavam dizendo essas
coisas?
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