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Chapter 297

Capítulo 297

Raul ficou um pouco sem palavras.

Mesmo que essa crian?a seja rica, n?o podemos pegar nada dela! – Falou Raul.

– é verdade, n?o podemos pegar nada, mas podemos deixar nossa filha usar essas roupas e boné!

S?o muito elegantes! – Disse Paula, olhando para Raul.

Você tem um ponto! – Concordou Raul, com a cabe?a, depois de pensar por um tempo.

– Além disso, esse garoto parece ser ingênuo e rico. Se levarmos ele para sair, ele pagará por nossas

refei??es, assim vamos economizar nosso dinheiro, certo? – Continuou Paula.

– Você é realmente esperta! – Comentou Raul, seus olhos se iluminaram.

Claro! Vamos levar ele para passear no fim de semana! – Sugeriu Paula.

Tudo bem! Vou seguir suas instru??es! – Concordou Raul.

Mam?e, estou de volta! Venha me ajudar! – Gritou Diego.

Enquanto discutiam, a voz de Diego veio de fora.

O casal correu para fora e ficou surpreso ao ver um carro preto imponente estacionado na entrada.

– M?e, por que você está t?o surpresa? Este é o meu novo carro! – Disse Diego, aparecendo pela

janela.

Paula, surpresa, se aproximou, tentando tocar, mas com medo.

– Quanto custa este carro? – Perguntou Paula.

Cerca de centenas de milhares! é legal, né? – Respondeu Diego.

– Nossa, meu filho está indo bem! Você comprou um carro t?o caro! Exclamou Raul.

para co

De onde você tirou dinheiro isso, Diego? – Perguntou Paula, animada.

– Minha cara está aqui. Quem se atreve a me pedir dinheiro? – Disse Diego, apontando para o próprio

rosto.

Diego estava cheio de si mesmo, quase levantando o queixo para o céu.

Liliane, que estava de pé no corredor, apoiada no batente da porta, observava a

ΕΠ

feiura da família Marques.novelbin

Eles realmente n?o valorizavam o dinheiro dela.

Enquanto ela pensava nisso, um caminh?o se aproximou, de repente. Liliane olhou para cima e viu

que o caminh?o parou em frente à sua casa.

lama, quase

O caminh?o estava carregado de batatas e batatas–doces cobertas de lama, n?o havia mais espa?o.

– Mano! Diego chamou o motorista do caminh?o.- Descarregue as coisas na minha casa. Tenho muito

espa?o!

As sobrancelhas de Liliane se contraíram de repente. Eles estavam planejando enfiar todas essas

coisas na mans?o?

Como esperado, após a fala de Diego, o motorista do caminh?o e os carregadores come?aram a

carregar as coisas e a as empurrar para dentro da mans?o.

Ao ver isso, os três pequenos, comendo pudim, ficaram paralisados.

Isso é muito desprezível! Eles est?o tratando nossa casa como um depósito! – Disse Alice, furiosa.

A audácia deles é realmente incrível! – Murmurou Ian e, com uma express?o sombria, olhou para a

lama espalhada no ch?o.

Breno captou a essência das palavras de Ian e Alice. Sua m?e e os irm?os n?o gostavam dessas

pessoas.

Liliane, com uma express?o desagradável, voltou da entrada. Alice, com os olhos. vermelhos, olhou

para Liliane..

M?e, eles est?o passando dos limites! Disse Alice.

Liliane suspirou, se aproximou de Alice e se agachou,

– Querida, aguente um pouco mais. Acredite, eu n?o permitirei que vocês fiquem tristes para sempre.

Consolou Liliane.

– A casa ficou t?o suja. Disse Alice, franzindo os lábios.

Liliane sorriu, acariciou os cabelos de Alice.

Podemos limpar. Vamos lá, vou levar vocês para jantar. Disse Liliane.

às seis e meia.

Liliane chegou ao restaurante com Marta e os três

pequenos.

Ao saírem do carro em dire??o ao restaurante, um homem saiu no mesmo

+15 BONOS

momento.

Quando os olhares cruzaram, Breno claramente ficou surpreso.

Miguel… Ele também estava ali!

No entanto, Marta, atrás de Liliane, de repente contraiu as pupilas, encarando Miguel com um rosto

pálido.

Miguel ergueu os olhos e ao ver o rosto de Marta, seu olhar ficou mais frio aos.

poucos.

– Volta! – Disse Marta, assustada, se virou e correu. voltar!

Eu quero voltar! Eu quero

Liliane se virou para olhar Marta, correndo atrás dela. Quando Liliane segurou o bra?o de Marta, esta

enlouqueceu, rápido e furiosamente, sacudindo a m?o de Liliane.

– N?o me toque! – Gritou Marta, cobrindo os ouvidos com uma express?o assustada, se agachando.

Liliane ficou paralisada por um momento, depois se agachou também, batendo de leve nas costas de

Marta para acalmar ela.

– Marta, n?o tenha medo, estou aqui. – Consolou Liliane.

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