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Chapter 272

Capítulo 272

Se n?o fosse pela van da babá, seria difícil acomodar tantas pessoas.

Liliane estava prestes a perguntar quando outra voz gritou na entrada.

– Espera aí! Eu também quero ir! – Gritou Marta.

Marta correu apressadamente para fora, seguida pela Dra. Daise.

Ao ouvir a voz, a família Marques estremeceu num instante.

Caramba, essa maluca também vai? – Perguntou Diego, exclamando horrorizado.

Eu n?o quero mais ir! Quero descer do carro! – Disse Raul, tremendo.

No entanto, antes que pudessem dizer mais alguma coisa, Marta já havia se espremido rapidamente

no carro.

A família Marques imediatamente se encolheu como pintinhos em um ninho, completamente

assustada

Vendo isso, Liliane riu com frieza, n?o dizendo uma palavra. Ela n?o esperava que Marta tivesse tanto

poder sobre eles.

Marta olhou para a família Marques e depois para Liliane.

– Lili, eu também quero ir! – Disse Marta.

Tudo bem.

Concordou Liliane, prontamente.

Ian e Alice riam escondidos.

Quem diria que essa família t tanto medo da Marta?

Durante todo o trajeto, a família Marques n?o ousou dizer uma palavra, mantendo a maior distancia

possível de Marta.

Foi só quando chegaram ao restaurante que a família Marques parecia estar escapando de uma

situa??o de vida ou morte.

Dentro do restaurante, o gar?om guiou eles até uma grande mesa redonda.

Depois de se sentarem, o gar?om sorriu para eles.novelbin

Srta. Liliane, os dois pequenos ainda querem os menus infantis, como da última vez? – Perguntou o

gar?om.

Sim, traga um filé mignon com trufas para mim. – Respondeu Liliane, olhando

+15 BONOS

para Marta. E você, Marta, o que gostaria de comer?

Eu também quero um menu infantil. – Respondeu Marta, obedientemente.

O gar?om anotou, em seguida, perguntou à família Marques o que eles gostariam.

Diego fez um gesto amplo.

– Você só está me perguntando. Como vou saber o que quero comer? Me dê um cardápio! Disse

Diego. O gar?om sorriu, entregando os menus. Diego encarou ele, comentando. – Atitude terrível!

Ele abriu o cardápio, mas ficou at?nito no momento em que o viu. Estava todo em inglês!

Paula, vendo a express?o de Diego, pressionou ele.

O que tem no cardápio? Por que você n?o escolhe? – Perguntou Paula.

– M?e, n?o me pressione! Eu n?o entendo! – Sussurrou Diego.

– Você n?o consegue entender um cardápio? – Disse Paula, dando um olhar de ” que falta de

habilidade” a ele.

Depois de pegar o cardápio, ela também abriu, ao ver as palavras em inglês, seus. olhos se

arregalaram.

Is–s–sso… Vocês chamam isso aqui de restaurante? – Repreendeu Paula.

Sua voz alta atraiu olhares desagradáveis dos outros clientes ao redor.

– Traga algumas op??es aleatórias, por favor. Disse Liliane, rindo e olhando

para o gar?om..

Claro, Srta. Liliane. Respondeu o gar?om.

Depois do constrangimento da família Marques, eles ficaram em silêncio, sentados no restaurante com

express?es descontentes.

Até que o prato infantil de Alice foi servido.

O sorvete chegou! – Disse Alice, os grandes olhos dela brilharam.

O gar?om colocou o sorvete na frente de Alice.

Alice, você realmente gosta de sorvete, né? – Disse o gar?om.

Você entende mesmo! – Respondeu Alice, sorrindo.

Depois de colocar o sorvete, Alice mal pegou a colher quando uma figura passou. rapidamente na sua

frente.

+15 BONDS

No instante seguinte, o sorvete diante dela foi roubado e colocado na frente de Viviane.

Meu sorvete… – Exclamou Alice, at?nita.

– Os pratos infantis sempre vêm com sorvete, por que vocês pegaram o da Alice?

Questionou Liliane, franzindo a testa.

Eu estou feliz! – Disse Diego, palavra por palavra, desafiadoramente olhando para Liliane.

Você quer morrer! Disse Marta.

De repente, Marta se levantou, estendeu a m?o e agarrou a gola de Diego.

Ela levantou a m?o, dando um estalo no rosto de Diego.

Em seguida, seus olhos ficaram vermelhos, como se estivesse enlouquecida, come?ou a dar tapas no

rosto de Diego.

– Você ousa roubar o sorvete da Alice! Você está pedindo para morrer! – Disse

Marta.

– Ah, sua louca… – Disse Diego.

O som de tapa eccou na sala.

Três tapas consecutivos. A família Marques arregalaram os olhos, aterrorizada, ninguém ousava

intervir.

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