Capítulo 12
Ao chegar à porta da sala 02, William ergueu a perna e chutou a porta.
Quando vio Liliane com as bochechas inchadas, coberta de sangue e sendo pressionada debaixo do
corpo de alguém, a raiva o consumiu instantaneamente.
Seus olhos escuros brilharam com uma sede de sangue cruel, e sua aura gélida atingiu o ápice.
Ele deu passos largos em dire??o ao homem careca, e com um chute frio e implacável, o afastou.
Em seguida, ele pegou uma garrafa de bebida da mesa e a atirou com for?a na cabe?a do homem
careca.
Sua aura cheia de frieza era como a do próprio Satanás.
Ninguém na sala se atreveu a intervir.
Assim que William terminou de quebrar todas as garrafas ao seu alcance, Jorge imediatamente se
aproximou e ofereceu seu casaco a William.
O homem se virou e cobriu Liliane com o casaco.
No momento em que ele a levantou nos bra?os, p?de ver claramente as lágrimas escorrendo dos
cantos dos olhos da mulher.
Suas lágrimas, caíram silenciosamente no cora??o dele.
Ele segurou Liliane firmemente em seus bra?os e ordenou friamente a Jorge:
–
Acabe com ele!
Jorge assentiu:
– Sim, Sr. William!
Enquanto isso, Mavis, que estava aturdida na porta, viu William passando diante de si e se afastar
com Liliane em seus bra?os friamente.
O choque em seus olhos gradualmente se transformou em um sentimento intenso de ressentimento e
inveja.
Jardim Azul.
A dona Lucinda ficou assustada ao ver Liliane coberta de sangue e ferimentos, quase perdendo o
equilíbrio.
Senter, a Sina. Liliane.
Chame uma médica) – William ordenou e carregam Liliane escada acima.
Chegando ao quarto, com cuidado, eje coloczu Liliane desmatada na cama
Olhando para os tra?os de sangue em seu rosto e as marcas proeminentes de tapas, o homem
exalava uma aura sombría e intensa,
Logo, a médica foi trazida por dona Lucinda.
Após examinar minuciosamente Liliane, ela informou a William:
Além dos ferimentos externos, Srta, Liliane n?o tem grandes problemas de saúde.
Ao ouvir isso, William finalmente se acalmou e deu a ordem em voz baixa:
Dona Lucinda, leve a médica até a porta.
Dona Lucinda assentiu e saiu com a médica,
A porta foi fechada. William pegou o celular e ligou para Jorge.
Ele estreitou os olhos e sua voz ficou gelada ao extremo:
– Traga imediatamente as grava??es das cameras de vigilancia daquela sala para mim, e descubra o
que aconteceu!
Ela pertencía a William, ninguém podía tocar nela!
No dia seguinte, Liliane, exausta, acabava de abrir os olhos quando dona Lucinda entrou carregando
uma tigela de canja.
Srta. Liliane, você acordou?
Sua garganta seca a impedia de falar, ent?o ela apenas conseguiu assentir levemente em resposta.
Dona Lucinda colocou a canja na mesinha ao lado da cama e ajudou cuidadosamente Liliane a se
sentar, dizendo:
– Srta. Liliane, o Sr. William está realmente preocupado com você. Depois que a médica saiu ontem à
noite, ele ficou com você até quase o amanhecer, antes de voltar para descansar no quarto dele.
Memórias inundaram sua mente e Liliane vagamente se lembrou de que foi William quem a carregou
antes de ela desmaiar.
+15 BONUS
Mas ela n?o esperava que ele ficasse com ela a noite toda.
No entanto, ao pensar em Mavis, Liliane reprimiu a agita??o em seu cora??o.
Liliane levantou o cobertor, prestes a levantar da cama, quando a porta do quarto se abriu.
William estava vestindo roupas escuras de casa, um estilo casual que n?o
conseguia esconder sua aura nobre e resoluta.
Ele olhou para dona Lucinda, ordenando:
– Você pode sair agora.
Dona Lucinda retirou a m?o que apoiava Liliane e saiu.
Enquanto Liliane observava William se aproximar, ela abriu a boca, mas n?o conseguiu dizer um
“Obrigada, Sr. William“.
Se ele tivesse atendido o telefone na noite passada, talvez ela n?o tivesse sido humilhada daquela
forma por aquelas pessoas.
Mas, no final, ele a salvou.
–
– Liliane, te subestimei.
–
Disse o homem em voz baixa.
Liliane ficou confusa, olhando para o homem frio e severo à sua frente.
O que ele queria dizer com aquilo??
William se curvou, se aproximando dela.
De repente, ele levantou a m?o e segurou firmemente o queixo dela, seu tom extremamente frio:
–
Você está disposta a usar seu corpo para pagar suas dívidas! O dinheiro que eu te dei n?o é
suficiente?!
Liliane franziu com for?a a testa, suportando a dor, e respondeu com sua voz
rouca:
–
Eu nunca tive a inten??o de usar meu corpo. Foram aquelas pessoas…
–
– Você sabe o que é Cassino Junos! – William estava envolto em raiva, sua voz baixa e rugindo. – Ao
dizer a eles na frente deles que você n?o tem dinheiro, você n?o está insinuando que quer que eles
encontrem outra maneira de anular essas dívidas? a
Liliane ficou mais confusa ainda:
Eu disse ontem à noite para me darem dois dias de tolerancia.
+15 BONUS
Uma inten??o gélida irrompeu dos olhos escuros de William.
–
A conversa entre vocês está clara nas filmagens de vigilancia! Você ainda quer discutir na minha
frente?
Liliane olhou desafiadoramente para o homem, afirmando:
– William! N?o preciso discutir sobre isso! N?o tente me difamar!
– Difamar? – William puxou Liliane da cama’e a levou até o escritório, em frente ao computador.
Ele mostrou a Liliane as filmagens de vigilancia que Jorge havia enviado, do come?o ao fim.
Ao ver a cena da sala privativa da noite anterior, Liliane foi inundada por pesadelos e n?o conseguiu
controlar o tremor..
E depois de ouvir toda a conversa, seu rosto ficou ainda mais pálido.novelbin
Por que suas palavras sobre pedir dois dias de tolerancia haviam desaparecido?!
E o restante da conversa, realmente parecia que ela estava se oferecendo intencionalmente para
economizar dinheiro!,
#15 BONUS
Capítulo 13